sexta-feira, 15 de abril de 2011

Teatro da Oceania

A arte Oceanica possui um conjunto de fortíssimas expressões, de grande diversidade onde sua historia foi incluída recentemente,quando fauvistas e também expressionistas se alegraram e ficaram surpresos com a libertação da criatividade,ou seja,do original que exprimiam as primeiras peças chegadas a Oceania, vindas das ilhas paradisíacas dos mares do sul. Alguns, como Gauguin, não titubearam em se mudar para lá por algum tempo, em busca de novas motivações temáticas e técnicas.

A Austrália tem o maior teatro do mundo e apesar do edifício do Congresso Nacional de Pequim ter acomodações para 10 mil pessoas e ser usado também para representações teatrais, o maior teatro do mundo é o Perth Entertainment Center, construído especial para esta finalidade, na cidade de Perth, Austrália. Pode acomodar 8.500 pessoas. Seu palco principal mede 21,3 metros de largura. É nele que, anualmente, realiza-se um festival de arte, com duração de cinco semanas, que atrai grandes talentos da dramaturgia, música, balé e cinema.

Tambem se encontra o Sydney Opera House que é um dos edifícios de espectáculo mais marcantes em todo o mundo e um dos símbolos da Austrália, localizada na cidade de Sidney e foi inaugurado em 1973.O projeto é do arquiteto dinamarquês Jorn Utzon, que venceu um concurso internacional, em 1955, para a arquitetura do teatro. Trata-se, na verdade, de um centro de arte que possui auditórios para concertos e óperas, além de salas de música, ballet e locais para eventos.A Oceania formada por variados grupos de ilhas no Oceano Pacífico, é o menor "continente" em área e o segundo menor (após a Antártica) em população. Possui uma área total de 8.480.355 km2.

O nome Oceania vem de Oceanus, o deus dos rios. Embora as ilhas da Oceania não formem um continente verdadeiro, alguns associam a Oceania com o continente da Austrália ou com a Australásia, com o propósito de dividir o planeta em agrupamentos continentais. A Austrália é um país moderno,de primeiro mundo e o principal país do continente, ocupando quase 90% do mesmo.


Centro de Entretenimento Perth(1979), Austrália Ocidental.


O Sydney Opera House


Mapa Oceania

Bruna Bueno, N° 04.

Ritmos Atuais

Novas tendências e técnicas musicais surgem com o chegada do século XX, e com a criação de várias tecnologias que possibilitam a divulgação, artistas musicais ganham rapidamente fama nacional e até internacional. Como algumas dessas técnicas ainda estão em curso é imprudente rotulá-las, porém no decorrer do século XX algumas técnicas e tendência importâncias já se estabelecem. Como por exemplo as Influências Jazzísticas, o Impressionismo, Nacionalismo do século XX, Expressionismo, Neoclassicismo, Música eletrônica, entre outras. A música moderna tornou-se cada vez mais proeminente e relevante, entre os primeiros modernistas estão Bartók, Stravinsky e Ives, que se destacavam na música erudita.

Música Popular:
O início do século XX foi marcado pelas óperas, mas apenas as pessoas de posse, tinham acesso aos concertos, então o restante da população dava preferência a música popular. Que surgiu em meados do século XIX, e foi desenvolvida no século XX. Abaixo segue alguns ritmos mais comuns de sucesso no século XX.

Música Pop:

Termo usado para designar todo tipo de música popular derivada da música popular norte-americana.

Michael Jackson, considerado Rei do Pop.

Jazz:
Surgiu nos Estados Unidos, em Nova Orleães e em suas proximidades. Se desenvolveu com a mistura de várias tradições músicas, principalmente a afro-americana. É caracterizada por incorporar notas do Blues e teve grande influência para o surgimento de vários subgêneros, como o Dixieland, o Swing, o Bebop, o Jazz latinoe o Fusion. Hoje o Jazz possui grande influência em todo o mundo tanto na música popular quanto na erudita.

Temos como sucessos do Jazz o saxofonista John Coltrane, que conseguiu como poucos sintetizar o verdadeiro espirito do Jazz. E fazendo parte da nova geração do Jazz com sua mistura se Swing dos anos 40 com Jazz moderno, John Pizzarelli.



Rock and Roll:

Elvis Presley
Também surgido nos Estados unidos, o Rock and Roll foi um dos estilos musicais mais populares desde a década de 1950, nasceu no final dos anos 40 e começo dos 50. Seus instrumentos típicos são a guitarra elétrica, o contrabaixo e a bateria. Eram usados também nos primórdios do rock and roll o piano e o saxofone. Teve como origens estilísticas o Blues, o Gospel, o Folk, o Country, o Jump Blues, Swing entre outros.

O primeiro grande concerto de rock an roll, Moondong Coronation Ball, aconteceu em Cleveland em março de 1952 e foi Realizado por Alan Freed, mais conhecido como "Moondog", o primeiro a utilizar a expressão "rock and roll" para descrever esse ritmo musical.

Elvis Presley se tornou um dos maiores ídolos de todos os tempos devido ao nascimento do Rock and Roll, e seu sucesso serviu de influência para a criação de novos ídolos do Rock. Como Jerry Lee Lewis, Carl Perkins, Fats Domino, Chuck Berry e Little Richard.

John Lennon, Paul McCartney, cujo grupo The Quarrymen iria se tranformar em The Beatles, foi uma resposta criativa ao rock and roll americano.

E para consolidar o gênero aqui no Brasil temos nomes como Rita Lee, Os Mutantes, Tropicália, Barão Vermelho, Legião Urbana, Cazuza, Renato Russo e Raul Seixas. Atualmente temos uma nova tendência no rock brasileiro, o "Happy rock" ou "Rock colorido" e como principais representantes temos a banda Restart e Cine.

Heavy Metal:
Caracterizado pela agressividade, sons distorcidos, letras grandiosas e pela instrumentação virtuosa o Heavy Metal surgiu no Reino Unido e Estados Unidos no fim da década de 1960 e no ínicio da década de 1970. 

Desenvolveu-se do blues rock e o rock psicodélico. O thrash metal, power metal, death metal, metal sinfônico e black metal são aslguns de seus sub-gêneros.O auge da sua popularidade ocorreu durante a década de 1980, com as bandas Metallica, Megadeth, Slayer e Anthrax.

Atualmente temos como sucesso no Heavy Metal a Banda Iron Maiden.


Reggae:
Surgido na Jamaica, no fim da década de 1960, o Reggae se originou do desenvolvimento do ska e do rocksteady. Seus istrumentos típicos são o baixo, a bateria, orgão, metais, escaleta, guitarra, tambor de aço, entre outros. Cantar a desigualdade, o preconceito, a fome, etc. É umas das caracteristicas do Reggae, colocar em suas músicas algumas críticas sociais.

No Brasil se destacam as bandas Cidade Negra, Natiruts, Chimarruts e Planta e Raiz.

O compositor, músico e ativista Bob Marley é o ícone do Reggae.
Disco, Funk, Hip Hop e Soul:
O Soul nasceu do rhythm and blues e do gospel, nos Estados Unidos no fim dos anos 1950 e início dos anos 1960. Nesta época Soul era usado como adjetivo para designar algo aos afro-americanos. Surgiu na época de vários movimentos de liberalismo social, e por consequência a música sou é uma referência a música dos negros.

Atualmente James Brown é a principal referência do Soul.

Criado por artistas como James Brown, o Funk surgiu da mistura do soul music, soul jazz, rock psicodélico e R&B, em meados dos anos 1960. Atualmente o funk é um estilo caracterizado pelas batidas e divididos por gerações. Hoje muitas vezes ele é visto como um estilo musical que envolve a pederastia, por falar sobre sexo tão abertamente.

Surgida no início dos anos 70 a música Disco é um gênero de música de dança derivado do funk, da salsa e do soul. Liderado por gays, negros e latinos heterossexuais foi um movimento de liberdade de expressão, contra a dominância do rock e a desvalorização da música dance.

O Hip Hop, surgiu no final da década de 1970, quando os DJs começaram a isolar, mixar sons de percussão do funk e da disco. É composta por rap e do DJ.

black eyed peas Meet the 2011 Super Bowl Halftime performance...Black Eyed Peas
Black Eyed Peas, um dos maiores sucessos de Hip Hop atual.

Fontes Bibliográficas:

Samara de Araújo Cunha, Nº 26.

Pintura na Europa

Entre os artistas que fizeram mudanças na arte no final do século XIX, alguns deles como: Gauguin, Cézanne e Van Gogh, chegaram a se envolver com o impressionismo.

Paul Gauguin (1848-19030), teve o privilégio de participar da 5ª Exposição Impressionista, em 1880. Já em 1884, sua obra superava tendências com o uso de tinta-pura que deixa a área de cor bem definida e a cor dos objetos, que deixa de imitar a realidade. Na bíblia temos a história de Jacó, num certo momento acontece a luta entre o personagem e um estranho, para alguns esse estranho é um anjo e pensamentos opostos é o próprio Deus. Na pintura de ,Gauguin, as cores desse quadro têm áreas determinadas e cores bem definidas, o pintor também evidencia os contornos com uma linha escurecida. Nosso artista também utiliza cores irreais como um cachorro em tom avermelhado.

 "Jacó e o Anjo”

Outro pintor é Paul Cézanne (1839-1906), sua carreira iniciou-se no impressionismo, mas ficou pouco tempo. Ele não teve interesse de registrar as variações causadas pela luz solar, o que ele buscou foi representar o que permanece nos seres, procurou as linhas dos elementos da natureza que podem ser representados. Com o passar do tempo quis converter os elementos naturais em formas geométricas, sua arte amadureceu em 1885 a 1895 longe da agitação de Paris quando pintou alguns retratos do filho e da esposa.

"Hortense Fiquet"

O holandês Vincent Willem Van Gogh (1853-1890), empenhou-se em mostrar a beleza do ser humano e da natureza por meio da cor, elemento fundamental a sua pintura. Foi incentivo de muitos pintores, como Toulouse Lautrec com quem se aproximou. Mas na verdade, foi uma pessoa solitária e com uma trajetória difícil. Seus primeiros quadros foram feitos por volta de 1880 quando conviveu com os Mineiros Belgas, os traços da pintura pode-se perceber que faz parte da tradição holandesa a questão do claro-escuro com interesses em temas sociais. Podem-se notar também as cores sombrias com personagens melancólicos. Em 1886 foi para Paris e conheceu o impressionismo que logo deixou, pois procurava rumos diferentes para sua arte. A partir de 1888, começou a pintar ao ar livre, o sol forte influenciou sua pintura e ele se apaixonou pelas cores intensas. Perto de sua morte (1890) em Três meses pintou oitenta telas com cenas inquietas , nas quais predominam cores fortes e linhas retorcidas.

 "Melancolia"

A arte do século XX é algo rico e diferenciado, fruto do conjunto de revoluções operadas no continente europeu.

A Revolução Industrial, o surgimento da Fotografia, a Revolução Russa, Primeira e Segunda Guerra Mundial, a queda do muro de Berlim, entre outros, foram acontecimentos marcantes que mudaram a forma como alguns pintores pudessem ver, sentir e explorar o mundo. A Fotografia, por exemplo, possibilita um novo  jeito de dar corpo às imagens. A arte ou aquilo que entendemos como arte tem se alterado ao longo dos tempos. Desse modo, os poderes e prioridades tradicionais da arte entraram em colapso. Le Corbusir considerava a era das máquinas como caminho para uma nova arte.

"Futurismo"

Fontes Bibliográficas:
http://pt.scribd.com/doc/31452008/Final-do-seculo-XIX-na-Europa
http://evolucaodasartes.blogspot.com/2010/04/pintura-no-continente-europeu-partir-do.html
http://www.edgarafonsodesign.com/index.php?seccao=research&research=revolucao

Aline Rodrigues da Silva, Nº 01.

A música na África

                      

A África sendo muito podre economicamente, é um continente que é muito rico em sua diversidade cultural, étnica, linguística entre tantos outros. Não sendo comuns as formas de expressões musicais, seria impossível definir a música africana pelo fato das variedaes de expressões musicais. Na associação africana, a música é recurso indispensável no comprimento de certos rituais sociais e religiosos, porém, não se adaptou ao sistema de pautas, sem o auxílio de partituras e não tendo a harmonia complexa. Este estilo musical é conhecida como polirritmia, ou sejam uma mesma composição com vários ritmos.

Sabemos que a música está sempre em multação, e na África não é diferente, houveram transformações culturais que veio de outros continentes. A partir do século VII, se deu a iniciação da cultura árabe. Como também a influência islâmica fez sentir que estva em volta do mundo.

A música africana exerceu uma grande influêcia sobre outra manifestações musicais no mundo. Os escravos que eram trazidos à Ámerica, cantavam músicas espirituais que manifestavam a realidade do dia-a-dia que viviam e era um meio inteligente de ter a certeza da sobrevivência cultural. Seriam afirmações de seus princípios culturais e étnicos para aquelas pesoas que viviam um grande conflito entre a esperança e a falta de fé, entre alegria e a infelicidade. E a base desta ideia dos negros é que a escravidão era contra a vontade de Deus.

Temos os calls e os cries no Sul dos Estados Unidos são herança do povo africano. São canções de contestação social e outras  cansões que passam a vida codidiana deles, em cançõe tristes e alegres. Mas todas elas estão referentes com ritmo do trabalho, que seriam as plantações de algodões e de cana-de-açúcar, nos locais a onde o trabalho era árduo e prolongado que serviam para se comunicar ou para manifestar suas emoções.

Os blues já eram cânticos dos Negros do Norte dos Estados Unidos. Para os brancos, os negros eram seres inferiores aos animais. E nestes cânticos idêntifica com as canções do Sul do país. Os blues, são cânticas melancólicas, que retratavam a dor dos negros. O nome blue vem da expressão to have the blues, que significa “estar dominado pela melancolia”. Eram conhecidos como a música do diabo, porque a música expressava a má sorte e o seu mal-estar,não vemos a atitude de revolta e nem de desafio, pois o autor lamenta-se e procura sofrer menos possível.

Temos também o jazz que é um tipo de música que não é africana, mas é o resultado do encontro com o negro e o branco no Sul dos Estados Unidos. Este estilo musical é a improvisação e ritmo inrregular. É a mistura os espirituais e dos blue. Hoje, o jazz inspira muita música moderna.

Deste modo, a música africana nos remete a ideia da diversidade cultural ou mesmo a sua riquesa que extiste em todo o continte. Mesmo passando por dificuldades pela sua cor, não abandonam as suas raízes.

Fontes Bibliograficas:

Nathália Amanda Mendonça Silvério Costa, Nº 21.

Cinema da África

Alguns países que pertencem geograficamente ao continente africano (Egito, por exemplo) desenvolveram uma indústria cinematográfica antes dos anos 60. Comumente, cinema da África inclui também filmes de diretores africanos que emigraram de seus países, geralmente para a América.

Durante o período colonial , o continente era apresentado sem história ou cultura próprias. Os melhores exemplos são os épicos Tarzan, Uma aventura na África e vários adaptações de Rider Haggard para uma novela chamada As Minas do Rei Salomão.

O primeiro filme francês sobre o tema, L’AfriquesurSeine (1955), foi, na verdade, uma curta-metragem realizada em Paris por jovens estudantes africanos do IDHEC sob a direção de PaulinSoumanouVieyra.

Antes da independência, poucos filmes anti-coloniais eram produzidos. As estátuas também morrem de Chris Marker e Alain Resnais, sobre um assalto de arte africana, que foi censurado na França por dez anos.

Alguns filmes etnográficos dessa época produzidos por Jean Rouch e por outros diretores foram rejeitados por cineastas africanos porque na opinião destes a realidade africana era distorcida.

O primeiro filme africano a ter reconhecimento internacional foi A Negra de… (A Jovem Negra), de OusmaneSembène, que mostrava o desespero de uma mulher africana ao trabalhar como doméstica na França. O escritor Sembène se voltou para o cinema para atingir um público maior. Ele é considerado o "pai do cinema africano". O país onde ele nasceu, o Senegal, tem a produção cinematográfica mais significativa.

Em 1969, com o Festival do Cinema Africano - FESPACO, em Burkina Faso, o Cinema da África estabeleceu seu próprio fórum. FESPACO agora acontece de dois em dois anos, alternando com oFestival de Cinema de Cartago, em Cartago, na Tunísia.

A Federação dos Cineastas Africanos - FEPACI foi fundada em 1969 para promover a produção, distribuição e exibição do Cinema africano. Desde sua concepção, a FEPACI tem sido parceira de outras organizações no desenvolvimento social, político e econômico do continente africano.

A comédia Touki-Bouki de DjibrilDiopMambéty, rodado em 1973 sobre um casal de jovens em Dakar querendo viajar para Paris a qualquer custo é considerado um dos melhores filmes africanos já realizados.

Alguns filmes dos anos 1990, como Quartier Mozart, de Jean-Pierre Bekolo (Camarões/1992), foram situados nas metrópoles africanas globalizadas.

O primeiro ápice do cinema africano aconteceu na África do Sul, em 2006. Foi seguido pelo IX Congresso da Federação dos Cineastas Africanos - FEPACI.

Os cineastas africanos geralmente têm dificuldades de atingir seu público. As salas comerciais geralmente têm que programar e exibir primeiramente filmes de Hollywood (americanos) ou deBollywood (indianos).No entanto, ainda há sessões reservadas, nas quais o público têm acesso a filmes africanos. A maioria dos cinestas africanos ainda dependem de instituições européias para financiar suas produções. Uma produção de Vídeo viável e consistente se estabeleceu na Nigéria, informalmente conhecida como Nollywood.

Os cineastas começaram a denunciar o neocolonialismo nas sociedades africanas. "As sociedades africanas vivem dominadas em vários níveis: politicamente, economicamente e culturalmente". Os cineastas africanos reafirmaram sua solidariedade a posições progressistas dos cineastas de outros países. O Cinema da África geralmente é visto como parte do chamado Third Cinema.

A primeira tarefa dos cineastas africanos é mostrar que os africanos são seres humanos e ajudá-los a descobrir seus valores que podem ser postos a serviço de outros. As próximas gerações vão ampliar para outros aspectos do cinema.

Nossa obrigação é mostrar que os homens brancos mentiram com suas imagens"Alguns cineastas, como OusmaneSembène, tentaram resgatar a história relembrando a resistência à dominação européia e islâmica.

O papel do cineata africano é geralmente comparado ao poeta Griot, isto é, refletir experiências coletivas. Modelos da tradição oral reaparecem nos filmes africanos. Os filmes africanos também têm sido influenciados pela tradição de outros continentes, como o neorealismo italiano ou o Cinema Novo, do Brasil e pelo teatro de Bertolt Brecht.

Fonte Bibliográfica: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema_da_%C3%81fr

Luan Sallis Jesus da Silva, Nº17.

Cinema Asiático


É composto pelos países Japão, Chaina, Hong Kong, Taiwan, Coreia do Sul, Camboja, Tailândia, Irã, Tadjiquistão e Índia. O que inclui as impresas de animes maioria "japonessas". Destes paises o entretenimento do cinema e mais aprangente no Japão, pois vários clássicos surgirão deste país que influenciou as artes visuais dos que o rodeiam. Todos os paises tem sua propria forma e modo de se fazer cinema. Os primeiros curtas produzidos no Japão foram Bake Jizo e Shinin no Sosei, ambos de 1898. O primeiro curta-metragem indiano também foi produzido em 1898, The Flower of Persia, dirigido por Hiralal Sen.

Todos estes paise tem sua formas e modos de se faser cinema, como o Japão que em seus primordios criol classicos como Godzzila que fizerão grande suceço.Tambem a os animes no Japão que atualmente representão 30% da economia do pais"animes desenhos com trassos e estilos Japonesses".Desde seus primordios o japão tinha um desejo criativo,o lazer e o entreterimento se desenvolverão durante o tempo.Muitos artistas nacerão e fiserão acontecer o cinema como Brucele e outro "lutadores" que encantavão plateias.

Atualmente o cinemas Asiticos tem grande influencia mundial pos trasem pespectivas culturais dos seus paises..."Na minha opinião, o Classico GodZilla e o melhor filme japones da epoca, pois apesar dos pessimos efeitos, tornou se referencia em termos de terror e diversão aos telespectadores..." "Os filmes asiaticos atualmente são extremamente melancólicos..." "Adoro animes pela criatividade dos autores mas também pela violencia e ação expressada..."   Vai ai Um tributo ao grande Godzilla...:

http://www.youtube.com/watch?v=pm-6VeCPgTA&feature=related

Fontes Bibliográficas:

Fellipe Moura Martins, Nº 10.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Aos velhos poetas - XXI, XX, XIX

Dedicarei estas linhas aos esquecidos, desconhecidos, nunca citados... Eles retornam nas minhas palavras, e o espírito permeia as minhas idéias.

Latino-americanos, africanos. Poetas que por causa dos fatos que sucederam nossa história, foram sepultados pelos cérebros brancos do mundo. Dois discos de vinis, um de  bolero, outro de um canto onipresente negro da minha vida. Desconcerto, ávida, atávica, rumores que não poderemos ouvir, é uma voz poética a que me refiro. Sejamos bons leituros-ouvintes!

O século das inovações, María Baralt, , seus escritos são de símbolos nacionalistas, cunho ufânico e o seu peito rasga sentimento e desejo. Em “adeus a pátria”


"No te duela mi suerte, 
No maldigas mi nombre, no me olvides 
Que, aun vecino a la muerte, 
Pediré con voz fuerte 
Victoria a Dios para tus justas lides 
Dichoso yo si un día 
A ti me vuelve compasivo el cielo, 
I me da, patria mía 
Digno sepulcro en tu sagrado suelo”

Para nos brasileiros e resto da população mundial, exceto os literatos, lingüistas, escritores e venezuelanos é claro; Baralt é mais um andarilho sem prosa, sem voz poética. 50 anos, assim mesmo pode ser uma alma fleneur, e desditoso é o pensamento. Os caudillos presenciados por ele, foram surtidos como efeito  em suas obras e diz adeus a sua terra voltando-se aos estudos, ao conhecimento. Um movimento de trajetória infama aos olhos de qualquer um.

Se os fatos que estamos defrontando são débeis (aos que afrontam, a essa visão eurocêntrica que temos de tudo.Hanni Ossott, reencarna em uma única palavra, sensibilidade, pureza. E dizem por aí que esse espírito é uma centelha, entenda com sólidas manchas de café e um copo de uísque, e adentre-se aos costumes esquerdistas de bons prosadores, quem realmente é Hanni Ossott, a luz que ilumina o portão, esta terra? É árvores e plantas? Por acaso é o mar? É colinas, ribeiras, água banhada de luz? È um corpo cansado de tanta “errancia”? Um corpo uma alma cansada do medo? É o temor? Quem é esta venezuelana, que se arrastou até o século XXI, viu a tecnologia trocando os parafusos da mente, do tempo, do espaço!

E assevera:


“No soy hija de la guerra, suspiro... 
soy nieta”

Filosofia pesada, em qual das bandas do mundo estamos seguros? Juan Calzadilla, crítico poeta do século XX, da era das cidades, e nela ele debruça, enfiando-lhe ferros, angústias, desesperos, cimento, veneno do seu próprio veneno. Um cuspe, um sobejo, uma dança com as letras em meio ao que direi “ putrefante”. Exagero, mas renasce na decomposição de vogais, consoantes, encontros... e Paradigmas poéticos?


"Uso de tudo, a parte superior do bueiro,
a lua na água , procurando por si só,
a flor murcha, no auge da mangueira do extintor de incêndio.
Não deixe de fora qualquer coisa, nem o facto de as algemas
dos dedos sobre o balcão de vidro
moscas e taças de gelo duas noites após bebedeira
nem a voz que termina quando você desliga o rádio.
Nem bater a meia-noite na rua
parede passo-cego em que você imprime
golpeando suas más ações, suas dores
e graffiti para chutar sua blasfêmia."

Grita cidade, grita Calzadilla, tenho sempre sonhos horríveis, e este poeta, fora esquecido, por não habitar em minha doença, uma flor de sete campos, sete lados, um rosto sem forma, derretido. São várias coisas que fazem para  nos prender!

Inumado, e só tenho ao ouvir as guitarras de Hendrix, “malignando” o seu misticismo. São marcas, não compreendemos, ou não estudamos, sim, vocês já sabem a resposta. Nossa alienação cultural. Renegamos o que é tão próximo, renegamos até mesmo o que é nosso! E saiba, a poesia latino-americana, é de tão importância; desfrutar, introjetar, e descobrir um mundo.

“Dormindo rápido, morrendo muito rápido, doendo junto a todos, não quero essa junta, não orarei junto a ti, esse coração não é mais meu!”

“Agora o sangue negro
Aflora
E sairemos destas terras pálidas
Iremos embora
Sugaremos o fel da boca dos malignos
Ao irmão que implora”

Em nossas linhas desenho o rosto de Obuja Dnu,
“beba o sangue enegrecido,
saia dessas ruas, puto desejo embevecido
de claras e de marchas ao meu país,
querem civilizá-lo engula fel em veneno sem juiz”

Obuja Dnu, Etíope,  viveu entremeio Rascismo e  a fome. Século XX, nasce um dos meus preferido poetas negros, sensíveis. Contudo sua estadia nesta terra é curta. Deus envia-lhe o chamado, e com 36 anos morre desfrutando os únicos brotos de sua vida vazia, estremecida, desconhecida, e infectada, pelo vírus mortal, AIDS. E deixa seus últimos escritos.

“Venha aos meus olhos
E se renda ao brilho
Se aproxime dos gigantes
E nunca se submeta ao grito
Ter-se-emos que morrer
Morreremos por orgulho
Se vivemos por matar
Mataremos as luxúrias
Os cachorros dão risadas
E seus dentes são amarelados”

Sarando as feridas, deitado no chão todos lhe dão como morto, e morderemos as ideologias com muita gana, voltando a este mundo, sem poder vingar os nossos ancestrais, as letras que se desenvolvem na Angola, e como diz Francisco Soares “Os recursos técnicos, desideologizados como veremos que eles estavam em Angola na época, eram adotados sem autocensura. Isto faz com que o seu estudo nos dispense de reservas que a comparação ao nível dos conteúdos e referências imporia, fragilizando as nossas conclusões.” Conclusões essas que giram entorno da “liberdade escrita”.

E falar de poesia angolana é falar de Viriato da Cruz, um dos maiores precursores da poesia regionalista. Sua simplicidade, seu rigor tanto na forma como na temática, o faz um dos maiores poetas velhos esquecidos.


MAMÁ NEGRA 
(Canto de esperança)
        (À memória do poeta haitiano Jacques Roumain)
Tua presença, minha Mãe - drama vivo duma Raça,
Drama de carne e sangue
Que a Vida escreveu com a pena dos séculos! 
Pela tua voz
Vozes vindas dos canaviais dos arrozais dos cafezais
    [dos seringais dos algodoais!...
Vozes das plantações de Virgínia
dos campos das Carolinas
Alabama
    Cuba
        Brasil...
Vozes dos engenhos dos bangüês das tongas dos eitos
    [das pampas das minas! 
Vozes de Harlem Hill District South
    vozes das sanzalas!
Vozes gemendo blues, subindo do Mississipi, ecoando
    [dos vagões!

Estamos enraizados a cultura africana, negamos o passado, temos medo do futuro e fantasiamos o presente, assim, partimos sempre do pressuposto; Não sou o que a massa não é. E as almas desses e de muitos outros pensadores, amantes das letras, humanitários, se perdem, não encontram a vontade em terra realizada, e varam pelo mundo das sombras descontentes com o inferno encantador!

Geronilson da Silva Santos - Nº11

Moda 2

Moda é a tendência de consumo da atualidade. A moda é composta de diversos estilos que podem ter sido influenciados sob vários aspectos. Acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e sobretudo de se vestir ou pentear.

"Embora tenham sido encontradas agulhas feitas de marfim, usadas para costurar pedaços de couro, que datam cerca de 40 000 a.C., ou mesmo evidencias de que o tear foi inventado há cerca de 9 000 a.C., só podemos pensar em moda em tempos muitos mais recentes. Ela se desenvolve em decorrência de processos históricos que se instauram no final da Idade Média (século XIV) e continuam a se desenvolver até a chegar ao século XIX. É a partir do século XIX que podemos falar de moda como a conhecemos hoje (POLLINI, 2007).

A moda nos remete ao mundo esplendoroso e único das celebridades. Vestidos deslumbrantes, costureiros famosos, tecidos e aviamentos de ultima geração. Não nos leva a pensar que desde a pré-história o homem vem criando sua moda, não somente para proteger o corpo das intempéries, mas como forma de se distinguir em vários outros aspectos tais como sociais, religiosos, estéticos, místicos ou simplesmente para se diferenciar individualmente.

A moda passou por várias transformações, muitas vezes seguindo as mudanças físicas e principalmente sociais que ocorreram dentro de um determinado período.

A moda pode ser considerada o reflexo da evolução do comportamento. Uma espécie de retrato da comunidade. É uma linguagem não verbal com significado de diferenciação. Instiga novas formas de pensar e agir.

Para criar estilo, os figurinistas utilizam-se de cinco elementos básicos: a cor, a silhueta, o caimento, a textura e a harmonia.

A moda é abordada como um fenômeno sociocultural que expressa os valores da sociedade - usos, hábitos e costumes - em um determinado momento. Já o estilismo e o design são elementos integrantes do conceito moda, cada qual com os seus papéis bem definidos.

A moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico. Pode-se ver a moda naquilo que se escolhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas passarelas. A cada dia que passa o mundo da moda vem se superando e surpreendendo as pessoas, com cores vivas, tendências novas, cortes inusitados e inovadores. A moda proporciona aos que seguem uma tendência sempre inovadora e ousada. Ela é abordada sempre, encaixa em qualquer assunto e é sempre um meio de inspiração aos que a seguem.

Convém ressaltar que, deixando de lado a tendência etnocêntrica (na realidade "eurocêntrica"), a qual ainda hoje é preponderante, devemos ter clareza de que a moda, enquanto fenômeno, só se tornou "universal" em meados do século XIX, com o advento da crinolina. Até então, cada povo possuía sua própria maneira de se vestir e ornamentar, de maneira que conviviam diversas manifestações e estilos numa mesma época.

Mesmo hoje, em que vivemos, sob o capitalismo hegemônico, a fase da globalização, não se pode esquecer que o mundo muçulmano se constitui num universo à parte, onde a burka e o chador ainda são amplamente utilizados e onde populações inteiras, como a maior parte da Índia e as comunidades indígenas, bosquímanas e aborígenes australianos, por exemplo, estão alijados da produção e do consumo.

Histórico
A nudez original - contextualização
Antes de nos determos em explanar sobre o vestuário, devemos - até por uma questão cronológica - dissertar brevemente sobre a nudez, já que se constitui, ainda que de forma involuntária, no primeiro modismo.

Dentre as várias formas de nudez que a humanidade experimentou (a nudez como contingência da natureza, a nudez como realização do ideal do belo, a nudez como forma de protesto, etc) podemos facilmente diferenciar as suas primeiras expressões: "A nudez dos indígenas ou dos homens das cavernas nada tem em comum com a nudez dos gregos e romanos. No primeiro caso trata-se de uma contingência imposta pelas condições materiais de vida e adaptação ao meio-ambiente, enquanto no segundo caso trata-se de uma solução da ordem da estética, com amplo lastro da filosofia e da doutrina moral então dominante."

Explicitando melhor as razões e a manifestação da nudez no homem primitivo (primeira forma de nudez) podemos afirmar que:"Num momento em que a cultura ainda não existia e que o ser humano era coletor e nômade, antes da terceira glaciação, a nossa espécie era regida pela mesma lei que as demais espécies animais, a seleção natural. Os indivíduos mais fortes e mais adaptáveis sobrevivem, enquanto os mais fracos e menos adaptáveis transformam-se em alimento para animais maiores.

Alimentando-se de vegetais, frutas e tubérculos, vivendo em bandos e migrando através das pastagens e savanas primitivas atrás de alimento, o ser humano primitivo dava plena vazão aos seus instintos e, neste sentido, não devia ter grandes escolhas em relação ao objeto do seu desejo. Tanto indivíduos machos quanto fêmeas eram então completamente bissexuais, pois não havia diferenças anatômicas tão marcantes em relação aos sexos e também a busca constante de alimentos e a fuga de animais carnívoros limitavam bastante as oportunidades de acasalamento.

Estes indivíduos evidentemente ainda não haviam estabelecido um vínculo causal entre a cópula e a reprodução, ou seja, a razão pela qual as fêmeas engravidavam e davam a luz era tão vaga para eles quanto a razão do sol nascer aparecer e desaparecer no horizonte todos os dias. Num momento em que o sexo estava desvinculado da reprodução não havia qualquer sanção moral a qualquer modalidade sexual, até porque a moral ainda não havia sido inventada.

Durante a terceira glaciação este panorama edênico se altera drasticamente; grandes porções do planeta são cobertas pelo avanço das geleiras, o que restringe o habitat humano. O homem tem de procurar abrigo nas cavernas e, após descobrir o fogo, passa a se alimentar também de carne, tornando-se caçador. Para suprir a falta de garras e de presas produz os primeiros instrumentos de pedra, tornando-se artesão. Como subproduto da caça e da sua nova dieta alimentar produz as primeiras vestimentas, utilizando o couro e a pele dos animais abatidos. Além de proteger do frio, as roupas passaram também a proteger a genitália, especialmente a masculina, que o fato do homem ter se tornado exclusivamente bípede, tornara muito exposta, vulnerável a impactos e atrito.

Um bom filme para ilustrar o período das primeiras incursões do homem primitivo no período das cavernas é A Guerra do Fogo, de 1981. Ainda que os produtores estadunidenses não ousem expor as personagens da tribo "menos desenvolvida" nuas - como de fato elas deveriam estar - as vestimentas da tribo "mais avançada" mantém alguma ligação com a realidade, como tem demonstrado a arqueologia.

Thiago, Nº 29.

Arquitetura/Escultura/Pintura

A maior parte dos monumentos que podem ser vistos em Gran Canaria são posteriores à época da sua conquista, embora se tenha podido preservar alguns monumentos arqueológicos pertencentes aos povos autóctones da Ilha.

O Gótico foi o primeiro estilo introduzido em Gran Canaria no século XV, sendo a catedral da capital, a Catedral de Santa Ana, um expoente desta corrente artística. Podem também encontrar-se na Ilha elementos gótico-mouriscos nas obras realizadas no século XVI, tais como a Igreja de San Juan Bautista de Telde. Os séculos XVII e XVIII trazem a época dourada do Barroco, que recebe igualmente influências mouriscas. A Igreja de Santo Domingo e a Igreja San Telmo, na cidade de Las Palmas de Gran Canaria são dois dos exemplos desse período.

No século XIX, a arquitectura da ilha surge com uma nova imagem, influenciada pelo pensamento liberal burguês e por parte da aristocracia, e que tem uma boa expressão no actual Gabinete Literário, em Las Palmas de Gran Canaria. O Modernismo implementa-se com a chegada do século XX, estilo esse que, nos anos 30, dá lugar ao Racionalismo, época na qual se destaca na cidade o trabalho do arquitecto Miguel Martín Fernández de la Torre, através das obras como a fachada do Cabildo Insular ou a do Parador de Tejeda. No final do século XX, projecta-se na ilha novos projectos de vanguarda, como o interior do Centro Atlântico de Arte Moderna, de Sáenz de Oiza, o Auditório Alfredo Kraus, de Óscar Tusquets ou a torre Woermann, de Iñaki Ábalos e Juan Herreros. São os novos ícones da sempre variante capital da ilha.

A escultura
O Templo de San Juan de Telde é um dos pontos de referência da escultura de Gran Canaria entre os séculos XVI e XVIII, altura em que se recorria ao exterior para adquirir obras como o Crucificado, feito no México, ou o retábulo em talha.

Na época influenciada pelo Barroco, predominaram as importações da América Latina. José Luján Pérez (1756-1815) deu renome à Escola com o seu nome, um berço de grandes autores deste século e que trabalha a identidade canária. Inicia-se uma nova etapa na década de 60 do século XX com as linhas depuradas em conceitos abstractos, trabalhadas em sucata e em matérias industriais, de Tony Gallardo. Posteriormente, surgem os autores contemporâneos, tais como Martín Chirino, que deixa a arte abstracta para enveredar pela arte pública, sendo a sua escultura Lady Harimaguada na capital de Gran Canaria um dos exemplos do carácter da sua obra.

A pintura
A pintura dos séculos XV e XVIII é representada por um bom espólio resultante da aquisição de obras flamencas, que podem ser admiradas hoje em dia na Ermita de Las Nieves, em Agaete, ou na Igreja de San Juan Bautista de Arucas, com uma pintura da Virgem de Guadalupe.

No século XIX, destaca-se Manuel Ponce de León e, nos inícios do século XX, sobressai a figura de Néstor de la Torre (1887-1938), um expoente do simbolismo insular. Nas primeiras décadas do século XX, muitos dos autores canários seguem as tendências do século precedente, como Nicolás Massieu y Matos. A Escola Luján Pérez traz figuras de grande relevância como Jorge Oramas, Santiago Santana ou o citado Felo Monzón, que participou com Lola Massieu na fundação do grupo Ladac.

Em meados da década de setenta, surge um vasto leque de artistas influenciados pelas novas correntes artísticas como a abstração americana, o ecletismo e a figuração, as performances e o uso de variados materiais.

Thiago, Nº 29.